segunda-feira, 18 de maio de 2015

Anatomia do Joelho

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Anatolia do Joelho


Introdução
Didaticamente o joelho é dividido em duas articulações distintas: uma entre o fêmur e a tíbia chamada de fêmoro-tibial (AFT) e outra entre o F6emur e a patela denominada fêmoro-patelar. É a maior articulação do corpo humano.
Uma função próxima do normal é necessária para realizar as atividades da vida diária. É uma articulação das mais complexas em termos de biomecânica, estando sempre sujeita a sofrer lesões, tanto traumáticas (acidentes e quedas) quanto degenerativas (desgaste, envelhecimento).
O joelho é formado na sua parte superior pelo fêmur (osso da coxa) que roda sobre a tíbia (osso da perna). Na parte anterior existe um osso arredondado, palpável chamado patela (rótula). Este desliza dentro de um sulco na porção anterior e inferior do fêmur. Grandes ligamentos unem o fêmur e a tíbia para promover estabilidade, enquanto longos músculos dão força ao joelho. As superfícies articulares, onde estes ossos entram em contato, são cobertas de uma cartilagem especial, chamada de cartilagem articular. Esta cartilagem torna possível o movimento articular. As demais superfícies do joelho são cobertas por uma fina camada de tecido chamado de membrana sinovial. Esta membrana libera líquido um especial que lubrifica a articulação e reduz o atrito próximo de zero em um joelho normal.Normalmente todos estes componentes trabalham em harmonia. Mas doenças ou traumatismos podem romper esta harmonia, resultando em dor, fraqueza muscular e perda de função.
ESTRUTURAS IMPORTANTES
  • OSSOS E ARTICULAÇÕES
  • LIGAMENTOS E TENDÕES
  • MÚSCULOS
  • NERVOS
  • VASOS SANGUÍNEOS

Articulações do Cotovelo

Articulações do cotovelo

Artigo por Colunista Portal - Educação - quarta-feira, 10 de abril de 2013
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Existem diversas articulações no cotovelo

Articulação úmero-ulnar ou troclear

A articulação úmero-ulnar é sinovial do tipo gínglimo (ou em dobradiça) e atua de forma preponderante na articulação do cotovelo, permitindo, no entanto, ligeiros ajustes laterais e mediais durante o movimento do rádio na pronação e supinação. Sua estabilidade não é afetada com a retirada cirúrgica da cabeça do rádio.

Articulação úmero-radial

A articulação úmero-radial é uma juntura sinovial trocoide que acompanha a ulna nos movimentos de dobradiça do cotovelo e neste movimento, a face superior côncava da cabeça do rádio desliza-se sobre o capítulo do úmero na pronação e supinação, girando como pivô contra o capitulo.

Articulação rádio-ulnar proximal

A articulação rádio-ulnar proximal, é uma articulação sinovial que compreende movimentos de rotação do rádio sobre a incisura radial da ulna nos movimentos de supinação e pronação.

Amplitude articular do cotovelo

Flexão do cotovelo


Diminuição do ângulo entre o antebraço e o braço, com a aproximação da superfície anterior dos mesmos, partindo da posição anatômica. Os principais músculos envolvidos são o bíceps braquial, o braquiorradial e o braquial. O movimento teste ocorre no plano sagital. Ao realizar este teste, evitar a flexão do ombro e observar a posição do antebraço, se não estiver na posição anatômica. Amplitude articular: 0 - 145°.

Extensão do cotovelo

Movimento que reduz uma flexão prévia. Trata-se, portanto, de uma extensão relativa, sendo sua amplitude igual à da flexão. O principal músculo responsável pela extensão do cotovelo é o tríceps. O movimento teste ocorre no plano sagital. Ao realizar este teste, evitar a flexão do ombro e observar a posição do antebraço, se não estiver na posição anatômica. Amplitude articular: 145°- 0/-5°.

Supinação do cotovelo

Movimento de rotação lateral do punho em relação ao cotovelo. O teste ocorre no plano transverso. Deve-se manter o cotovelo próximo da parte lateral do tronco; evitar a flexão lateral do tronco para o mesmo lado da mensuração; evitar a adução e a rotação lateral da articulação do ombro. Amplitude articular: 0°- 90°.

Pronação do cotovelo

Movimento de rotação medial do punho em relação ao cotovelo. Os músculos envolvidos são os pronadores, redondo e quadrado. Ao realizar este teste, manter o cotovelo próximo da parte lateral do tronco; evitar a abdução e a rotação do ombro e a flexão lateral do tronco para o lado oposto. Amplitude articular: 0° - 90°.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado
http://www.portaleducacao.com.br/fisioterapia/artigos/43009/articulacoes-do-cotovelo#ixzz3aWOZLiNN

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Bíceps braquail


O bíceps braquial está localizado no braço. O bíceps braquial é um dos músculos mais conhecidos do corpo, já que ele aparece superficialmente, e frequentemente está bem definido mesmo em pessoas que não são atletas. O músculo é popular entre os fisiculturistas podendo aumentar consideravelmente de tamanho com o treino de pesos. Proximalmente, a cabeça curta do bíceps braquial se fixa ao processo corácoide da escapula O tendão da cabeça longa passa dentro do ligamento capsular na cabeça do úmero e insere-se na escápula no turbeculo supraglenoidal.
Distalmente, o bíceps braquial se fixa na tuberosidade do osso rádio, e devido ao poder de rotação deste osso, o bíceps braquial também faz a supinação o antebraço. O bíceps braquial também se conecta com a fáscia anterior do antebraço pela aponeurose do musculo bíceps braquial.
Dois músculos se localizam próximos ao músculo bíceps braquial, numa posição mais profunda. São o musculo coracobraquial e o músculo braquial que se conecta à ulna e ao úmero.
origem; -       Cabeça Longa: Tubérculo supraglenóidal
Cabeça Curta: processo coracóide da escápula
inserçao;Tuberosidade do rádio e através da aponeurose do bíceps na fáscia do antebraço

sexta-feira, 8 de maio de 2015


MANDÍBULA








A mandíbula e um osso irregular componente do viscerocranio, articula-se com osso temporal e auxilia o processo de mastigação e da fala. está dividida em três porções: ramo, angulo e corpo. como exemplo de processos anatômicos temos: processo coronoide,incisura da mandíbula, tuberosidade pterigoide e massetérica, forame mentual, língula, linha milo-hioide, sulco milo-hioide, espinha genianas, sínfise, fóvea submandibular e sublingual, trígono retromolar, linha obliqua, entre outros.

terça-feira, 31 de março de 2015

Ossificação e suas classificações

A ossificação é a forma pela qual há o desenvolvimento dos ossos, tais que feitos a partir da Osteogênese e que são classificados em dois tipos; Ossificação Intramembranosa onde ela é responsável pelo desenvolvimento dos ossos chatos, especialmente aqueles que se encontram no crânio, e Endocondral acontece quando as células mesodérmicas se transformam em células produtoras de cartilagem, antes do início da formação do osso. É um processo muito mais lento que a ossificação intramembranosa e ocorre na maioria das partes do esqueleto, principalmente nos ossos longos.

Na Ossificação Intramembranosa tem esse nome pois ocorre entre membranas do tecido conjuntivo, as células mesenquimáticas se diferenciam em osteoblastos. Estes, por sua vez, sintetizam osteoides, que se mineralizam, dando origem aos osteócitos. Vários desses centros de ossificação acontecem simultaneamente dentro de uma membrana de tecido conjuntivo. Um exemplo que é fácil de se ver é na moleira dos bebês que nascem com ela bem mole, pois ainda haverá a depositação de cálcio nela. Essa "moleira" é chamada cientificamente de Fontanela como é mostrado na imagem.




Na Ossificação Endocondral  ocorre utilizando uma peça de cartilagem hialina como molde. Há a formação inicial de uma placa de matriz óssea na região média da diáfise. Com essa formação óssea, vasos invadem a cartilagem trazendo íons de Cálcio que, ao se impregnar na matriz cartilaginosa impede a difusão de substancias. No início, os condrócitos se hipertrofiam com a chegada de muitos nutrientes e Oxigênio; depois, a matriz cartilaginosa é reduzida e mineralizada, os condrócitos morrem por apoptose ao deixarem de receber nutrientes por difusão, as cavidades deixadas pelos condrócitos é invadida por capilares sanguíneos e células mesenquimais indiferenciadas vindas do tecido conjuntivo adjacente, finalmente as células osteogênicas formam osteoblastos que produzirão matriz óssea sobre os restos de cartilagem hialina calcificada. Um exemplo de osso endocondral é o fêmur como mostrado na imagem: